Viagem para Japão

De Samurais para grandes imperadores, o Japão é um país compacto no seu território, mas expansionista em tuas ideias e belezas culturais. A nação é simpática e agregadora, sempre pra frente!

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O Japão é, sem dúvidas, um dos países mais conhecidos e admirados do extremo-leste do mundo. A “Terra do Sol Nascente” ou o “Arquipélago do Dragão” são alguns dos nomes pelos quais esse pequeno país insular, localizado ao leste da China, perto da Península da Coreia, do Vietnã e da Rússia, é carinhosamente apelidado. Motivos não faltam para a fama japonesa, já que esse país consegue unir modernidade, intensidade e dinamismo a uma cultura milenar que continua viva no dia a dia das pessoas e moradores locais.

A megalópole de Tóquio, a capital do Japão, é um grande exemplo disso. São nada menos que 13 milhões de habitantes na cidade, fazendo dela a mais populosa do mundo. Um importante centro econômico do globo terrestre, Tóquio tem um trânsito de pessoas e carros frenético, um extenso sistema de metrô, arranha-céus opulentos e altíssimos, shopping-centers muito movimentados e um dos mais famosos comércios de eletrônicos do planeta. Em compensação, há templos religiosos e santuários xintoístas que remontam desde o século VII depois de Cristo, onde os moradores locais se desligam um pouco da correria do dia a dia e presenciam festivais de dança e música folclórica. Além de Tóquio, basta desbravar o interior japonês para sentir essa fusão saborosa: enquanto trens bala de velocidade impressionante cortam o país em tempo recorde, castelos, cidades históricas, vilarejos e monastérios ainda estão de pé, bem como o Monte Fuji continua impressionando com seu formato cônico indistinguível.

Todos esses predicativos já podiam bastar para alguém ir visitar o Japão, mas, mais do que a união entre o antigo e o novo, o país consegue ser um banquete (literalmente) cultural para qualquer turista. Sua comida é saborosíssima, com destaque para os sushis, os lámens, os gyozas e outras tantas iguarias, bem como não faltam museus, lojas de artesanato e excepcionais teatros. Pois é, fazer uma viagem para o Japão é mais do que testemunhar um país híbrido, é conhecer uma terra inesquecível com atrativos para todos os sentidos e um patrimônio cultural e material verdadeiramente memorável.


Aeroporto: Aeroporto Internacional de Narita (NRT).

Capital: Tóquio.

Moeda: Iene.

Idioma: Japonês.

Visto: É necessário.

Vacinas: Nenhuma é necessária.

Código do telefone: 81.

Eletricidade: 100V.

Fuso horário: 12 horas a mais que o horário de Brasília.

Melhor época para visitar: Entre março e maio e entre setembro e novembro.

Monte Fuji

Localizado entre as províncias de Shizuoka e Yamanashi, a apenas 120 quilômetros da capital japonesa, Tóquio, o Monte Fuji é a montanha-símbolo do Japão. Presente em muitas pinturas, poesias, romances e canções folclóricas dos mais variados séculos e períodos, o monte de 3776 metros de altura é visto na religiosidade local como a morada de muitos deuses e um ponto de força sobrenatural. Aos turistas, as melhores opções são contemplar esse vulcão inativo de longe, em plataformas de observação (como as dos lagos Motosu e Yamanaka) ou então subir, a pé, sua estrutura cônica, desbravando as nuvens e atingindo sua cratera. Haja disposição!

Senso-ji

Em Tóquio, de um lado há a loucura de uma das megalópoles mais vibrantes e populosas do mundo e, de outro, há a magia e o misticismo do budismo japonês. Para exemplificar a faceta religiosa da capital japonesa, vale conhecer esse templo, que é o mais antigo da cidade. Fundado no século VII, mais precisamente em 628, ele é consagrado à figura de Guanyin, a representação da misericórdia. Além de sua arquitetura nipônica clássica, vale dar uma passada em maio (no fim da primavera), quando ocorre o festival anual de Sanja Matsuri, com dança e música local.

Santuário de Itsukushima

Sem dúvidas, você já deve ter visto alguma imagem de um torii (isto é, um portão japonês, aqueles vermelhinhos que você pode encontrar no bairro da Liberdade, em São Paulo) parcialmente submerso na água. Pois é, esse símbolo japonês é o Santuário de Itsukushima, localizado na ilha homônima do sul do país. Trata-se de um majestoso e único templo xintoísta, considerado um dos Tesouros Nacionais do Japão. Além do torii, há prédios e estruturas religiosas de arquitetura magnífica.

Memorial da Paz de Hiroshima

Também conhecido como Cúpula da Bomba Atômica, esse memorial – patrimônio da humanidade pela UNESCO desde 1996 – é uma homenagem às vítimas dos ataques americanos a Hiroshima em 6 de agosto de 1945, quando 70 mil civis foram mortos instantaneamente e outros 70 mil morreram em decorrência da radiação. Na verdade, esse prédio já existia antes dos ataques, tendo sido inaugurado em 1915 e desenhado por um arquiteto tcheco. As ruínas, aliadas à placa e aos origamis japoneses, mostram o passado trágico do Japão e fazem um alerta sobre as consequências da guerra.

Castelo de Himeji

Um dos mais magníficos e belos castelos de arquitetura japonesa, o Himeji é um largo complexo com mais de 83 prédios que, juntos, ganharam o apelido de “Castelo da Garça Branca”, em virtude de sua icônica fachada branca que parece um pássaro levantando voo. Datado do século XIV e remodelado diversas vezes ao longo dos séculos, ele se destaca por seus telhados majestosos, pelo formato de fortaleza, pelas muralhas e pelos inúmeros portões medievais. Não à toa, ele é o castelo mais visitado do Japão e é patrimônio da humanidade pela UNESCO.

Hakushu

Muitos, quando viajam para Tóquio, devem pensar que vão comer sushi todos os dias. No entanto, um restaurante famoso e bastante conceituado da capital japonesa serve outro prato típico da culinária local – o bife de kobe, extraído de uma raça de boi exclusivamente japonesa chamada wagyu. O bife é conhecido pela gordura marmorizada, que se entrelaça à carne. No Hakushu, o destaque vai para o fato de que ele é preparado por uma família local, muito amável e simpática. Não deixe de conversar com o avô e peça a receita do delicioso molho.

Ichiran Shinjuku Central East Entrance

Outro prato típico que você precisa conhecer em sua viagem para Tóquio é o rámen, também conhecido como lámen. Trata-se de um cozido de macarrão-oriental com diversos ingredientes, como ovo, lombo suíno e vegetais. A famosa rede Ichiran, um verdadeiro sucesso em todo o Japão, é especializada em pratos de lámen, tendo como destaque essa unidade do bairro de Shinjuku. Há desde versões vegetarianas até as mais apimentadas – escolha a sua e delicie-se!

Harukoma

Ok, se você ainda assim quer comer peixe cru, então experimente esse restaurante de Osaka. Ali o ambiente é simples – por isso, não se surpreenda com sua fachada estilo peixaria e com seu salão básico, sem decoração. O forte está, é claro, nos enrolados de alga-marinha, arroz e peixe que fizeram fama ao redor do globo, os chamados sushis. Experimente as versões mais inusitadas, como a de peixe-espada e polvo, feitas com ingredientes 100% frescos e locais.

Maruya Honten Meiekiten

Em Nagoya, esse restaurante apertadinho, de apenas oito lugares, destaca-se pelas enguias, peixes compridos que são muito consumidos no Japão. Elas são conhecidas na gastronomia local como unagi, sendo grelhadas inteiras e servidas sobre uma cama de arroz. No Maruya Honten Meiekiten, experimente a versão com missô, uma espécie de sopa de soja, em que você o despeja na carne – não há nada mais fabuloso que isso, agradando a qualquer paladar.

Bills Yokohama

Se você não tem problemas com filas, esse restaurante é ótimo. Afinal, sua comida justifica qualquer minuto gasto para aguardar uma mesa. De decoração moderninha, o Bills foca em panquecas – e é famoso por causa disso. As panquecas seguem o estilo americano, tendo desde versões salgadas até opções doces com (muitaaaaa) calda de chocolate. Ah, e não dispense os pratos típicos, como o fabuloso edamame, vagens de soja fervidas. Tudo é muito saboroso!

The Drunken Clam

Os japoneses são apaixonados por karaokê. E por isso você não vai deixar de frequentar um autêntico clube de karaokê justamente em sua viagem para Osaka, não é mesmo? Ali a seleção de músicas é bem ampla e variada, bem como há uma equipe bem atenciosa e divertida e muita animação por parte dos frequentadores. Realmente, um must go da vida noturna japonesa!

L’Escamoteur Bar

O clima, escurinho e introspectivo, é uma delícia para quem quer ficar até altas horas acordado em sua viagem para Quioto. Ali uma equipe atenciosa, formada por barmen da França, da Irlanda e da própria cidade, faz e serve deliciosos drinks, tudo feito com excelentes bebidas e muita criatividade. Além disso, o clima é bem agradável, sendo perfeito para reuniões entre amigos.

Blue Note

Aos fãs de jazz, dirija-se rumo ao Blue Note, um dos clubes e uma das danceterias mais famosas da capital do Japão, Tóquio. A música é ao vivo, com direito a bandas de altíssima qualidade e a uma decoração agradável e aconchegante, que lembra os clubes das décadas de 60 e 70. Caso você queira comer, há a opção de jantar enquanto assiste aos shows.

Meishu Center Tokyo

Dizem que você só conhece um lugar direito se come o prato típico ou bebe a bebida local da região. E, se isso é verdade, você precisa tomar algum shot de saquê – o destilado de arroz original do Japão – em sua viagem para Tóquio. O lugar perfeito é esse bar/loja, onde você pode experimentar inúmeros tipos de saquê e ainda comprar uma garrafa inteira para um amigo ou parente querido.

8bit Café

Ah, os anos 80 e 90... além da música e do ritmo frenético da vida cultural, havia os videogames de 8 bits, com destaque para os jogos e aparelhos fabricados pelas empresas japonesas. Se você tem saudades dessa época, vá para o 8bit Café, em Shinjuku, um bairro de Tóquio. Ali dá para você jogar jogos eletrônicos antigos (principalmente da Nintendo), comer e beber bem e até mesmo comprar produtos geeks, como camisetas e miniaturas da turma do Mario.

Mais detalhes sobre o destino

Moeda oficial Iene

Língua oficial Japonês

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