Conheça
Madagascar, a maior ilha da África e a quarta maior do mundo, pode estar isolada fisicamente, mas é um verdadeiro laboratório vivo da biodiversidade. Separada do continente pela corrente de Moçambique, essa insularidade singular criou ecossistemas únicos: cerca de 90% dos mamíferos e 95% dos anfíbios e répteis só existem ali. O resultado? Um destino ideal para apaixonados por natureza, aventuras e experiências exclusivas.
Apesar dos 26 milhões de habitantes, a cultura malgaxe exala hospitalidade: tradições tribais, hospitalidade calorosa e um jeito genuíno de acolher visitantes são marcas registradas.
Por que visitar Madagascar?
- Sensações únicas: testemunhe a sinfonia matinal dos indri, os primatas cantores das florestas.
- Paisagens surreais: caminhe pelas pontes suspensas entre os "tsingy" ou sinta o ambiente místico da Baobab Avenue ao pôr do sol.
- Mergulho cultural: de mercados coloridos a hospedagens locais com danças e música tradicional.
- Aventura acessível: safáris, trilhas, praias desertas e reservas remotas para todos os gostos.
Um país que inspira
Madagascar é um convite à descoberta: natureza exuberante, cultura vibrante e experiências únicas em cada canto da ilha.
Para uma combinação perfeita de clima agradável, observação de animais e conforto, planeje sua viagem entre abril e novembro, com destaque para o período de abril, maio, outubro e novembro.
Explore os pacotes e roteiros completos para Madagascar: desde os icônicos tsingy e baobás até as praias paradisíacas de Nosy Be e Île Sainte-Marie; conheça a rica cultura dos 18 grupos étnicos, a gastronomia única e as dicas essenciais de viagem para brasileiros. Vem viver o “Oitavo Continente” em grande estilo.
# Informações Gerais
- Aeroporto principal: Ivato (Antananarivo – TNR); voos secundários em Nosy Be (NOS) e Toamasina
- Capital: Antananarivo
- Moeda: Ariary malgaxe (MGA)
- Idiomas: Malagasy e Francês
- Código telefônico: +261
- Tomadas/energia: Tipo C/D/E/J/K, 220 V/50 Hz
- Fuso Horário: GMT +3
# Melhor Época para Visitar Madagascar
- Temporada Seca (maio a outubro)
- Clima ideal para trilhas e parques: Menos chuvas, estradas acessíveis e trilhas secas.
- Observação de vida selvagem: Lemures e répteis ativos; indris mais vocais e visíveis entre junho e outubro.
- Épocas de Ombro (abril, maio, outubro, novembro)
- Combinação perfeita: pouco sol + boa visibilidade de animais.
- Nascimento de filhotes: especialmente de lêmures em outubro – momento encantador para fotos e observação.
- Alta Temporada (junho a agosto, inclusive julho e agosto)
- Observação de baleias: Humpbacks visíveis entre junho e setembro, com pico entre julho e agosto.
- Ideal para férias e praias — mas espere lotação e preços mais altos.
- Temporada de Chuvas (novembro a abril)
- Chuvas frequentes e risco de ciclones (especialmente entre janeiro e março), tornando alguns parques inacessíveis.
- Apesar disso, vegetação exuberante e menos turistas; bom para quem busca tranquilidade.
# Documentação para brasileiros
- Obrigatório:
- passaporte com validade mínima de 6 meses
- visto obtido na chegada (até 30 dias)
- Recomendado:
- Certificado Internacional de Vacinação contra Febre Amarela (CIVP) – exigido em países de conexão como África do Sul e Etiópia
- Seguro Viagem com cobertura médica
- Comprovantes de hospedagem
- Chip ou eSIM com pacote de dados local ou roaming habilitado
- Avenida dos Baobás (Morondava): A floresta de Adansonia grandidieri ao pôr do sol é de tirar o fôlego.
- Parque Bemaraha (Tsingy): Labirintos de calcário pontiagudos suspensos por pontes — Patrimônio Mundial.
- Andasibe-Mantadia: Lugar para ouvir o rugido do Indri e ver camaleões em trilhas místicas.
- Parque Nacional de Isalo: Cânions, piscinas naturais e paisagens “marca d'água” local.
- Île Sainte-Marie: Baleias vivaço entre julho e setembro; crônicas de piratas adicionam charme histórico.
- Nosy Be: Areia branca, vida marinha vibrante, bares e resorts sofisticados.
- Ranomafana: Florestas densas e fontes termais com trilhos noturnos — perfeito para ver lêmures.
- Tsingy Rouge: Formaçōes vermelhas dramáticas bem ao lado de estradas.
- Antananarivo: Rova real, mercados animados e bairros coloniais que contam a história da capital.
A cozinha malgaxe é uma fusão de influências africanas, asiáticas e europeias, com o arroz como base e laoka (ingredientes acompanhando).
Pratos típicos:
- Romazava: nacional, com carne de zebu e verduras.
- Ravitoto sy Voanio: folhas de mandioca com coco e porco.
- Masikita: espetinhos de carne grelhada, temperados e acompanhados por sakay.
- Mofo gasy: pão ou panqueca servidos no café da manhã.
Delícias locais:
- Vanilla “Bourbon” e chocolates premiados (Menakao).
- Litchis frescos e secos como sabor marcante.
Sugestões de restaurantes:
- Pily Pily (Nosy Be): frutos do mar e lagostas frescas.
- Chez Eugénie (Nosy Be): pratos regionais com toque europeu.
- Boulangerie Zapandis (Mahajanga): croissants e doces ao estilo francês.
Em Antananarivo e demais cidades, a noite pulsa com comidas de rua, música ao vivo e dança.
Bares e pubs em Tana:
- Le Maki, Irish Pub, Le Taxi Be, Manson — atmosfera mista de turistas e locais.
- Cenários únicos: rooftops (New York New York Bar), karaokê no Dreams, cabaré no Glacier.
- Clubs animados: Pandora Club, Club 43, K7, Code 110 — música até o amanhecer.
Fora da capital:
- Centros de vida noturna em Nosy Be, Mahajanga, Antsiranana com festas tradicionais.
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